imagem daqui
Recentemente vi a excelente série Generation Kill. Uma só temporada, 7 episódios de 1h10m, que retratam a a invasão do Iraque, por um regimento de US Marines em 2003, acompanhados por um reporter da revista Rolling Stone.
A fotografia é fantástica, o realismo também. Em apenas 8h são criticados muitos dos métodos utilizados pelos americanos na ofensiva, desde o desrespeito pelo semelhante, à falta de meios, ao abandono de mantimentos, à falta de comunicação, passando pela mesquinhes e pela habitual cunha.
Não penso ser possível assistir a esta série e ficar indiferente, não vou aqui julgar o direito ou não à invasão, a existência ou não das armas de destruição maciça ou a condição de polícia do mundo, mas sim as situações, que com certeza aconteceram um pouco por todo o Iraque, onde ou por falta de ordens correctas, por pura estupidez e por abuso de autoridade, milhares de cidadãos inocentes, na sua grande maioria mulheres e crianças perderam a vida, ou a viram transformada para sempre.
Aconselho a todos a gastarem uns serões e a assistirem a esta série.